De onde brota o peso, a lama acizentada tão cativante, tão viciante? É certo que não brota.
Em nada se parece com meu querer os desejos! Basta Freud ter dito, é lei. Mesmo eu, mulher, mesmo ele homem em admitir tal impotencia, impotencia que as filhas do mundo estariam a sentir continuamente. Nem mágico! São coisas que caem e se caem são do céu, se é essa a impressão das palavras que também impotentes nunca darão conta dos reais sentimentos, sentidos, pensamentos feitos de recordações das imagens, dos sons, do tato, dos gostos e dos cheiros (nem eles todos juntos darão conta, nem presente, passado ou futuro porque o tempo é uma coisa só, apenas alternada entre escuro e claro. Assim digo e assim é, porque pensar diferente é provocante e existe graças as afirmações)! Do amalgamento de todas as coisas do mundo que é mundo porque é em nós e de nós!
Mas brota e expande. É necessário que eu exteriorize, é terror que sai, anda, voa e deve explodir nalgum canto ou meio pra sumir no inconsiente de quem lê e absorve pra exprimir sem saber como e o quê.
E nem é só a mulher que carrega tantos ''tantos'' permanentes. Senão que o homem seria um ser de todo o vazio do universo capaz de criar e interpretar somente coisas visíveis, palpáveis e inteligíveis.
Então porque cada uma de nós será o ser que sente (sem saber) que é a ausência dele ao invés de um ser especial? Somos a ausencia de todo o vazio do mundo?
Que completará uma mulher a outra? Chegarão até a conclusão de que são a mesma, um tanto mais ou um tanto menos explorada uma por si que a outra, aquela que menos, mas que um dia talvez bem depois da vida (ou antes ainda) há de chegar a mesma exata conclusão sentida ou tirada.
Já o homem que nos mostra que não interpreta o sumo do que colocamos há de mostrar algo abaixo ou admiravelmente além. Há de mostrar e surpreender com a flor, o espinho ou o ridículo. Há de mostrar, há de deixar no ar, no incompreendido desejo (não do querer!) da força segura , já que a pergunta foi o que quererm, não o que desejam (já respondido e mesmo assim mal ou não interpretado) as mulheres...
Em nada se parece com meu querer os desejos! Basta Freud ter dito, é lei. Mesmo eu, mulher, mesmo ele homem em admitir tal impotencia, impotencia que as filhas do mundo estariam a sentir continuamente. Nem mágico! São coisas que caem e se caem são do céu, se é essa a impressão das palavras que também impotentes nunca darão conta dos reais sentimentos, sentidos, pensamentos feitos de recordações das imagens, dos sons, do tato, dos gostos e dos cheiros (nem eles todos juntos darão conta, nem presente, passado ou futuro porque o tempo é uma coisa só, apenas alternada entre escuro e claro. Assim digo e assim é, porque pensar diferente é provocante e existe graças as afirmações)! Do amalgamento de todas as coisas do mundo que é mundo porque é em nós e de nós!
Mas brota e expande. É necessário que eu exteriorize, é terror que sai, anda, voa e deve explodir nalgum canto ou meio pra sumir no inconsiente de quem lê e absorve pra exprimir sem saber como e o quê.
E nem é só a mulher que carrega tantos ''tantos'' permanentes. Senão que o homem seria um ser de todo o vazio do universo capaz de criar e interpretar somente coisas visíveis, palpáveis e inteligíveis.
Então porque cada uma de nós será o ser que sente (sem saber) que é a ausência dele ao invés de um ser especial? Somos a ausencia de todo o vazio do mundo?
Que completará uma mulher a outra? Chegarão até a conclusão de que são a mesma, um tanto mais ou um tanto menos explorada uma por si que a outra, aquela que menos, mas que um dia talvez bem depois da vida (ou antes ainda) há de chegar a mesma exata conclusão sentida ou tirada.
Já o homem que nos mostra que não interpreta o sumo do que colocamos há de mostrar algo abaixo ou admiravelmente além. Há de mostrar e surpreender com a flor, o espinho ou o ridículo. Há de mostrar, há de deixar no ar, no incompreendido desejo (não do querer!) da força segura , já que a pergunta foi o que quererm, não o que desejam (já respondido e mesmo assim mal ou não interpretado) as mulheres...
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