Não há como respirar, como engolir qualquer coisa que não diga respeito ao espírito dessa nostalgia breve...
Engasgo.
Embora os meus afazeres estejam todos ligados à esse tempo meio seco, oscilando entre sim e não sei; se faz necessário parar. A velha força me puxa, então eu estalo inteira e lembro:
Que nada seja seco, que nada seja meio!
Eu jurei recusar esse oposto trágico de 'vivo'. Eu jurei recusar o que não fosse inteiro (não desrespeitei isso, efetivamente), e assim relembro e reconstruo: Meus pés onde pisarem, seja em cacos ou em brasa, em nuvens ou no gelo do inferno, sejam firmes! Sejam meus pés! Eu pisarei passos e não comerei sapos senão por querer, por decidir, por assim entender que será bom enquanto e no futuro.
Eu entendo isso há tempos, desde que sou me construí EU e repugno as conclusões emocionais que confundem sinceridade com arrogância! Que me vêem arrogante. São pré-conceitos, superficialidades vãs...
Continuemos. O que eu amo e a quem amo eu nunca deixarei de sentir amor, podendo ou não podendo de fato amar. Bom seria se todos pudessem viver o amor, se todos que o sentem encarassem vivê-lo... Isso me sobe à garganta e faz doer, eis o maior desejo maior aptidão da minha existência: viver em tudo a verdade absoluta, a paixão forte, constante. Como no próprio movimento: constante, propulsor, pleno. Isto é o que me faz apostar o melhor em tudo o que respira ao meu redor e não me deixa esgotar em preocupações ou medos, pois que as coisas vem, as coisas vem...
Pois sigo, sigo aprendendo ainda a adaptar com o exterior esse EU, já que sei de que se trata. E eis a minha decisão: Ter meu presente vivo seja em paz ou em guerra.
Vamos aos meus textos. Ora, tanto é o que me faz viva! Eu possuo esse lugar, por exemplo, aconchegante e meu onde me registro, me afirmo e confirmo. Esse lugar é feito de palavras, minha expressão oral de fragmentos da alma, a viajem infinita dado o passe em cada frase e me surpreende regressando a outros textos, que a essência persiste. Essas convicções são impressionantes! Acrescentei, posso dizer, alguns detalhes significativos... Mas essa vitalidade junto aos mais inacessíveis e enigmáticos segredos estão aqui expostos, de forma inacreditávelmente sincera.
Eu me espanto e serve, isso me serve porque o mundo nada e tanto mais é que minha vida e, também, nada há de mais importante que perceber e investigar cada pedaço, automaticamente, amando, já que os puxei de mim, das entranhas, fiz e refiz, modifiquei, resisti, briguei, reforcei, eduquei, administrei e os senti emergindo, florescendo. Partindo de dentro, pois que que o mundo todo e desde todo é em mim, independente de eu conhecê-lo. É delicioso nos conhecermos sem enlouquecer efetivamente!
É artístico, poetico. E é lindo ser poético, é energizante a beleza, imprescindível a certeza de ao menos uma coisa no mundo enquanto vida, existência, essência.
Assim desafogo, largo essa carga tão engraçada... Desengasgo.
Com toda a modéstia, mas, às vezes pareço criança... Uma criança mulher... Uma menina! O que de mais gostoso e puro se pode sentir ser às vezes? O que de mais gostoso e puro que se perder e se achar em deliciosa forma?...
Energético.
Engasgo.
Embora os meus afazeres estejam todos ligados à esse tempo meio seco, oscilando entre sim e não sei; se faz necessário parar. A velha força me puxa, então eu estalo inteira e lembro:
Que nada seja seco, que nada seja meio!
Eu jurei recusar esse oposto trágico de 'vivo'. Eu jurei recusar o que não fosse inteiro (não desrespeitei isso, efetivamente), e assim relembro e reconstruo: Meus pés onde pisarem, seja em cacos ou em brasa, em nuvens ou no gelo do inferno, sejam firmes! Sejam meus pés! Eu pisarei passos e não comerei sapos senão por querer, por decidir, por assim entender que será bom enquanto e no futuro.
Eu entendo isso há tempos, desde que sou me construí EU e repugno as conclusões emocionais que confundem sinceridade com arrogância! Que me vêem arrogante. São pré-conceitos, superficialidades vãs...
Continuemos. O que eu amo e a quem amo eu nunca deixarei de sentir amor, podendo ou não podendo de fato amar. Bom seria se todos pudessem viver o amor, se todos que o sentem encarassem vivê-lo... Isso me sobe à garganta e faz doer, eis o maior desejo maior aptidão da minha existência: viver em tudo a verdade absoluta, a paixão forte, constante. Como no próprio movimento: constante, propulsor, pleno. Isto é o que me faz apostar o melhor em tudo o que respira ao meu redor e não me deixa esgotar em preocupações ou medos, pois que as coisas vem, as coisas vem...
Pois sigo, sigo aprendendo ainda a adaptar com o exterior esse EU, já que sei de que se trata. E eis a minha decisão: Ter meu presente vivo seja em paz ou em guerra.
Vamos aos meus textos. Ora, tanto é o que me faz viva! Eu possuo esse lugar, por exemplo, aconchegante e meu onde me registro, me afirmo e confirmo. Esse lugar é feito de palavras, minha expressão oral de fragmentos da alma, a viajem infinita dado o passe em cada frase e me surpreende regressando a outros textos, que a essência persiste. Essas convicções são impressionantes! Acrescentei, posso dizer, alguns detalhes significativos... Mas essa vitalidade junto aos mais inacessíveis e enigmáticos segredos estão aqui expostos, de forma inacreditávelmente sincera.
Eu me espanto e serve, isso me serve porque o mundo nada e tanto mais é que minha vida e, também, nada há de mais importante que perceber e investigar cada pedaço, automaticamente, amando, já que os puxei de mim, das entranhas, fiz e refiz, modifiquei, resisti, briguei, reforcei, eduquei, administrei e os senti emergindo, florescendo. Partindo de dentro, pois que que o mundo todo e desde todo é em mim, independente de eu conhecê-lo. É delicioso nos conhecermos sem enlouquecer efetivamente!
É artístico, poetico. E é lindo ser poético, é energizante a beleza, imprescindível a certeza de ao menos uma coisa no mundo enquanto vida, existência, essência.
Assim desafogo, largo essa carga tão engraçada... Desengasgo.
Com toda a modéstia, mas, às vezes pareço criança... Uma criança mulher... Uma menina! O que de mais gostoso e puro se pode sentir ser às vezes? O que de mais gostoso e puro que se perder e se achar em deliciosa forma?...
Energético.
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