Possuo um planeta enorme, onde organizo expedições, explorações infinitas...
Eu organizei o infinito em envelopes de surpresas desagradáveis, desafiadoras, lindas e um segundo retiro. É este que hoje e tardiamente, merece a atenção das minhas letras.
Este retiro é um planeta cor de pétalas, as pétalas da hortência... Tem sabor de café! É também regado à orvalho, assim devagarinho... Doce. Ora azulado demais, ora lilás e azulado... Cor de sol exausto a deixar presentes na despedida!! Faz a pintura dourada e viva da harmonia... Tem ainda, um perfume nostalgico por amadeirado... Esse planeta, em especial (não esqueça que tenho vários), me faz suspirar leve e despreocupada. Repete as canções, mas de uma forma delicada... É um planeta que serve caldos deliciosos, quentinhos... Um território friozinho e aconchegante. Sim, porque nele se pode acender fogo, basta um pouco de sacrifício, mas eu sei que vale a pena.
Pense que desde as surpresas desagradáveis nos envelopes ao sonho quentinho que virá, são coisas que eu possuo, nada inventei. Pode ser que você, leitor, entenda: são coisas que cairam do céu ou desbarrancaram em inundações um tanto perigosas entre muitas outras que conquistei! E é tudo meu! Coisas que possuo e revejo, limpo o necessário cuidadosamente e cultivo o restante com amor. Cultivemos o amor...
Este planeta retiro a que me refiro, tem mais da metade de magia. Às vezes sinto, de súbto, ele se lançar ao ar em dança, então o faço abalar em risos! Nos derretemos sob as superfícies planas, eu e as saudades...
E de saudades, vou de encontro à ele agora, chamá-lo, saboreá-lo, sorvê-lo. Vou abrir junto aos olhos da alma o esperado envelope de sonho quentinho.
Meu planeta também dispõe de pombos para o correio, vai espalhar perfumes... Ele é todo encantador !
(Uma pétala morta debocha da delicadeza.)
Eu organizei o infinito em envelopes de surpresas desagradáveis, desafiadoras, lindas e um segundo retiro. É este que hoje e tardiamente, merece a atenção das minhas letras.
Este retiro é um planeta cor de pétalas, as pétalas da hortência... Tem sabor de café! É também regado à orvalho, assim devagarinho... Doce. Ora azulado demais, ora lilás e azulado... Cor de sol exausto a deixar presentes na despedida!! Faz a pintura dourada e viva da harmonia... Tem ainda, um perfume nostalgico por amadeirado... Esse planeta, em especial (não esqueça que tenho vários), me faz suspirar leve e despreocupada. Repete as canções, mas de uma forma delicada... É um planeta que serve caldos deliciosos, quentinhos... Um território friozinho e aconchegante. Sim, porque nele se pode acender fogo, basta um pouco de sacrifício, mas eu sei que vale a pena.
Pense que desde as surpresas desagradáveis nos envelopes ao sonho quentinho que virá, são coisas que eu possuo, nada inventei. Pode ser que você, leitor, entenda: são coisas que cairam do céu ou desbarrancaram em inundações um tanto perigosas entre muitas outras que conquistei! E é tudo meu! Coisas que possuo e revejo, limpo o necessário cuidadosamente e cultivo o restante com amor. Cultivemos o amor...
Este planeta retiro a que me refiro, tem mais da metade de magia. Às vezes sinto, de súbto, ele se lançar ao ar em dança, então o faço abalar em risos! Nos derretemos sob as superfícies planas, eu e as saudades...
E de saudades, vou de encontro à ele agora, chamá-lo, saboreá-lo, sorvê-lo. Vou abrir junto aos olhos da alma o esperado envelope de sonho quentinho.
Meu planeta também dispõe de pombos para o correio, vai espalhar perfumes... Ele é todo encantador !
(Uma pétala morta debocha da delicadeza.)
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