Tem amor que a gente inventa na cabeça
E encanta! Esse é o tipo de amor que caminha... (Se existem tipos de amor e se existe razão pra coisas do espirito)
Desse amor que não morre (porque existe lá no passado), canta baixinho o coração que ele berrou eufórico de sonho uma vez!
Um amor diferente também do amor de família salvo a possibilidade desses tipos de amantes ja terem se considerado uma família...
Esse amor, é amor que é um doce! Aquele que a gente vê bonito, sente o cheiro, belisca, morde, põe na boca e saboreia intenso! Faz fechar os olhos bem pra sentir melhor o gosto enquanto se esquece o resto à volta! Doce que vai derretendo, vai descendo pelo estomago e se der sorte, nunca vai fazer mal...
Uma coisa é certa, nunca se esquece o sabor da magia e da felicidade mesmo que momentânea, mesmo que durável (verdadeira e de nossa inteira doação) pelo tempo de meses, um ano que seja. E mesmo que cheguem outras comidas, ou outros ingredientes amargos dentro desse lugar de amor, nada vai corromper esse calor que os corações trocaram! Decepção é presente e eu falo do amor passado, ainda que seja ilusão acreditar em caráter, mas ilusão é sentimento e amor dentro dela também é amor.
Amor que uma hora decide existir à distancias por apontar tempo de ficar no passado, pela voz do tempo a dizer que não é possível ver essas pessoas com o coração que se via antes, reciprocamente, dentro de um vice e versa em pleno acordo, mesmo que da parte corrompida do acordo. O amor não existiu, existe quando se lembra dele inocente e puro. Existe porque fica lá, no passado de quem se iludiu. Ilusão é boa, é um amor no qual você já acreditou com alma. É vivo num pedaço do tempo. Ninguém decide o vento, ele sopra... Vai acontecendo, sai transparente, limpo na alma de quem sente-se limpo. E sentir-se limpo não é tanto, é tudo!
Algo no amor, que morra, que desencante, que aperte o peito de chorar de pena, tristeza e raiva, azar! Tudo o que sou, para alguns passa, para outros será insuportável! Poesia voa também, a minha é espoleta que salta do peito ! Nasceu quando meus olhos abriram pro mundo bom, quando os pés encostaram a água de sal e beberam meu corpo, quando olhei nos olhos bonitos cerrados, moles, derretendo! Foi destinada às cinzas certa vez, bastou que saísse. Poeta (de alma) entende a necessidade. O sentimento vivo ganha símbolos. É honestidade, feita de amor no ar fresco dos pulmões!
E encanta! Esse é o tipo de amor que caminha... (Se existem tipos de amor e se existe razão pra coisas do espirito)
Desse amor que não morre (porque existe lá no passado), canta baixinho o coração que ele berrou eufórico de sonho uma vez!
Um amor diferente também do amor de família salvo a possibilidade desses tipos de amantes ja terem se considerado uma família...
Esse amor, é amor que é um doce! Aquele que a gente vê bonito, sente o cheiro, belisca, morde, põe na boca e saboreia intenso! Faz fechar os olhos bem pra sentir melhor o gosto enquanto se esquece o resto à volta! Doce que vai derretendo, vai descendo pelo estomago e se der sorte, nunca vai fazer mal...
Uma coisa é certa, nunca se esquece o sabor da magia e da felicidade mesmo que momentânea, mesmo que durável (verdadeira e de nossa inteira doação) pelo tempo de meses, um ano que seja. E mesmo que cheguem outras comidas, ou outros ingredientes amargos dentro desse lugar de amor, nada vai corromper esse calor que os corações trocaram! Decepção é presente e eu falo do amor passado, ainda que seja ilusão acreditar em caráter, mas ilusão é sentimento e amor dentro dela também é amor.
Amor que uma hora decide existir à distancias por apontar tempo de ficar no passado, pela voz do tempo a dizer que não é possível ver essas pessoas com o coração que se via antes, reciprocamente, dentro de um vice e versa em pleno acordo, mesmo que da parte corrompida do acordo. O amor não existiu, existe quando se lembra dele inocente e puro. Existe porque fica lá, no passado de quem se iludiu. Ilusão é boa, é um amor no qual você já acreditou com alma. É vivo num pedaço do tempo. Ninguém decide o vento, ele sopra... Vai acontecendo, sai transparente, limpo na alma de quem sente-se limpo. E sentir-se limpo não é tanto, é tudo!
Algo no amor, que morra, que desencante, que aperte o peito de chorar de pena, tristeza e raiva, azar! Tudo o que sou, para alguns passa, para outros será insuportável! Poesia voa também, a minha é espoleta que salta do peito ! Nasceu quando meus olhos abriram pro mundo bom, quando os pés encostaram a água de sal e beberam meu corpo, quando olhei nos olhos bonitos cerrados, moles, derretendo! Foi destinada às cinzas certa vez, bastou que saísse. Poeta (de alma) entende a necessidade. O sentimento vivo ganha símbolos. É honestidade, feita de amor no ar fresco dos pulmões!
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