quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Uma das comparações, não sejamos reducionistas.


Bom é estar diante de si para recriar-se. Meu eu come passarinhos mas não descarta os livros. É como nadar no rio que divide-se em duas porções desiguais correndo na circunferência da Terra: de um lado é possível fluir com ele para experienciar a vida poética (extravasando um pouco a margem), e, chegando ao final de um percurso, retornar abastecendo-se de teoria. Assim continuamente por novos diâmetros.
As vezes mais detidos a um fluxo que à outro, mas abertos as suas delícias e dessabores.
Há que imaginar e há também que conhecer.

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