Vem ao meu encontro milhares de coincidências e mensagens incríveis como incrivelmente mudas. Assim que eu largar o entusiasmo pelas ruas da insônia e entender que o melhor é levar a cabeça ao chão ou pendurá-la numa alegria moderna inventada, de uma vez, a frase da música vai gritar aos meus olhos uma mensagem familiar ao mesmo tempo em que ela a canta. Eu vou tomar um ânimo oposto ao de ontem, equilibrar as idéias pelas oscilações revividas dezenas de vezes, não por conta disso, e rever o conceito de felicidade passada.Não entendo, sei que estive alegre ao ponto de o ter certeza.
Já mencionei o mar e parte do significado e influência que ele tem sobre mim, e sozinha, agora, eu relembro o avesso completo da solidão. É na praia enorme de um mar aberto em ressaca, na amplitude da areia incrivelmente macia, no tamanho misterioso do céu alternando entre cinza, azul, vermelho, preto e marrom. É ante o infinito e suas vibrações maravilhosas que se encontra um amor o qual não se explica nem se entende, ele invade o espaço fluindo de mim e retornando a mim em dimensões incontáveis vezes maior.
De forma insuficiente, infiel e resumida, eu digo que ele me basta. Ele e tudo o que o cerca. Me basta enquanto me tem e hipnotiza. Não me contento em nenhum outro cenário, não foi o encontro suficiente à minha necessidade de segurança e suprimento da principal carência. Não se estende, nem a lembrança me conforta.
Nas coincidências, nas mensagens, uma certeza das mais esclarecedoras e esperadas.
O que me basta vem caminhando devagar, conforme nos construímos separadamente. Conforme diminui nossa pressa e nossa dependência. Necessários são os sonhos, que são engraçados e tão pequenos ante a realidade ainda desconhecida. Suponho que não o conheça, as evidencias apontam. Virá no resultado, resumidamente, de uma soma de qualidades, defeitos certos ou necessários, suposições, necessidades, reciprocidade, vontade absoluta, descontrole, equilíbrio e magia. Num encontro absoluto, imperfeito e decisivo.
Já mencionei o mar e parte do significado e influência que ele tem sobre mim, e sozinha, agora, eu relembro o avesso completo da solidão. É na praia enorme de um mar aberto em ressaca, na amplitude da areia incrivelmente macia, no tamanho misterioso do céu alternando entre cinza, azul, vermelho, preto e marrom. É ante o infinito e suas vibrações maravilhosas que se encontra um amor o qual não se explica nem se entende, ele invade o espaço fluindo de mim e retornando a mim em dimensões incontáveis vezes maior.
De forma insuficiente, infiel e resumida, eu digo que ele me basta. Ele e tudo o que o cerca. Me basta enquanto me tem e hipnotiza. Não me contento em nenhum outro cenário, não foi o encontro suficiente à minha necessidade de segurança e suprimento da principal carência. Não se estende, nem a lembrança me conforta.
Nas coincidências, nas mensagens, uma certeza das mais esclarecedoras e esperadas.
O que me basta vem caminhando devagar, conforme nos construímos separadamente. Conforme diminui nossa pressa e nossa dependência. Necessários são os sonhos, que são engraçados e tão pequenos ante a realidade ainda desconhecida. Suponho que não o conheça, as evidencias apontam. Virá no resultado, resumidamente, de uma soma de qualidades, defeitos certos ou necessários, suposições, necessidades, reciprocidade, vontade absoluta, descontrole, equilíbrio e magia. Num encontro absoluto, imperfeito e decisivo.
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