Difícil é falar do hoje. Há tantas pessoas envolvidas... Nem sempre é fácil descrever o que sentimos ou pelo que passamos de forma direta. Gosto de metáforas, ou melhor, necessito de metaforas. Tem me faltado a leitura, o que colabora com a má colocação das palavras. Há uma enorme continuação de tudo, por isso tantas reticencias.
Hoje o dia foi vazio. As vezes esperamos tanto dele que ele vêm autoritário e irônico nos dizer que é dele o poder. Talvez seja para o nosso bem. As coisas acontecem quando devem acontecer. Não que eu esteja certa para alguém além de mim e algo além do momento.
É bom se arrumar. [Foi no que gastei a tarde] Escolher a melhor roupa, se há. Querer estar mais bonita, usar um perfume diferente, o perfume comum se torna inodoro à nós com o tempo. É preciso estar bonita para si. Não que alguém vá notar que saimos de um banho relaxante no instante, mas nós saímos nos sentindo relaxados. É o importante. Talvez o suficiente para exalar a beleza através da auto-confiança (dizem os livros de auto-ajuda, imagino) para o espelho e sorrir. É como a lã por cima da pele crua ou uma roupa recem lavada com produto novo, trás bem estar, . Parece que todos sentem como nós. Pena que a calma e o bem estar não são transmitidos fácil assim. Há dias em que o cansaço nos faz passar por cima de convenções, sorrisos, elogios. Tudo passa desapercebido e mal ou não retribuído, com uma grosseria nesses casos. Nem sempre somos quem queriamos ser. Não acredito que a sinceridade, originalidade, ou chamem como quiser, sejam a essência do viver, a marca de uma personalidade forte. Seria egoísmo falar sem medir, pois ofende até mesmo os que parecem pedras. Não se pode agir pela vontade apenas, é confundir sinceridade ou exclusividade com egoísmo, repito. Não que seja correto, mas indispensável é servir, agradar, à quem amamos, consideramos e porque não, à quem desconhecemos também? Digo, suportar o dito insuportável, segurar um mal estar para servir, ajudar, respeitar. O dia foi de solidão. Mas foi bom. é bom reconhecer se e o que alguém não reconhece nem o pode. Foram horas tão vazias de espera, de incerteza, por coisas simples mas significantes, que ao fim, acrescetaram esse pequeno diálogo de mim para mim. De menina para Mulher.
Hoje o dia foi vazio. As vezes esperamos tanto dele que ele vêm autoritário e irônico nos dizer que é dele o poder. Talvez seja para o nosso bem. As coisas acontecem quando devem acontecer. Não que eu esteja certa para alguém além de mim e algo além do momento.
É bom se arrumar. [Foi no que gastei a tarde] Escolher a melhor roupa, se há. Querer estar mais bonita, usar um perfume diferente, o perfume comum se torna inodoro à nós com o tempo. É preciso estar bonita para si. Não que alguém vá notar que saimos de um banho relaxante no instante, mas nós saímos nos sentindo relaxados. É o importante. Talvez o suficiente para exalar a beleza através da auto-confiança (dizem os livros de auto-ajuda, imagino) para o espelho e sorrir. É como a lã por cima da pele crua ou uma roupa recem lavada com produto novo, trás bem estar, . Parece que todos sentem como nós. Pena que a calma e o bem estar não são transmitidos fácil assim. Há dias em que o cansaço nos faz passar por cima de convenções, sorrisos, elogios. Tudo passa desapercebido e mal ou não retribuído, com uma grosseria nesses casos. Nem sempre somos quem queriamos ser. Não acredito que a sinceridade, originalidade, ou chamem como quiser, sejam a essência do viver, a marca de uma personalidade forte. Seria egoísmo falar sem medir, pois ofende até mesmo os que parecem pedras. Não se pode agir pela vontade apenas, é confundir sinceridade ou exclusividade com egoísmo, repito. Não que seja correto, mas indispensável é servir, agradar, à quem amamos, consideramos e porque não, à quem desconhecemos também? Digo, suportar o dito insuportável, segurar um mal estar para servir, ajudar, respeitar. O dia foi de solidão. Mas foi bom. é bom reconhecer se e o que alguém não reconhece nem o pode. Foram horas tão vazias de espera, de incerteza, por coisas simples mas significantes, que ao fim, acrescetaram esse pequeno diálogo de mim para mim. De menina para Mulher.
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