A vida é um pedacinho confuso de todos os textos que a gente vai desenhando...
Queremos ser donos de nós, queremos ser donos da inteligencia suprema, da razão absoluta.
Desejamos abismos porque voltamos as musicas nostálgicas de nos afogar, pra confirmar essa nossa razão primeira que vai comendo letrinhas bobas, letrinhas minúsculas, passageiras...
E a plenitude? A matéria dos sonhos primeiros? As ressurreições do peito? Da alma, do espírito juvenil de rebeldia, de aventura...?
A cabeça não pode parar porque ela deve. Ela nos deve uma boa limpeza. Esclarecimentos, emoções.
Sinto meu coração um tempo mais novo a cada acontecimento, em cada folha viva que como. Meus olhos abrem, minha criança constrói-se energéticamente.
(27/02/2011)
Queremos ser donos de nós, queremos ser donos da inteligencia suprema, da razão absoluta.
Desejamos abismos porque voltamos as musicas nostálgicas de nos afogar, pra confirmar essa nossa razão primeira que vai comendo letrinhas bobas, letrinhas minúsculas, passageiras...
E a plenitude? A matéria dos sonhos primeiros? As ressurreições do peito? Da alma, do espírito juvenil de rebeldia, de aventura...?
A cabeça não pode parar porque ela deve. Ela nos deve uma boa limpeza. Esclarecimentos, emoções.
Sinto meu coração um tempo mais novo a cada acontecimento, em cada folha viva que como. Meus olhos abrem, minha criança constrói-se energéticamente.
(27/02/2011)
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